Splinterlands 6 Years: How Much Has Changed from Steem Monsters to Splinterlands? [EN/PT]
When I think about my involvement with Splinterlands, I can't help but feel a wave of nostalgia that you might encounter about Splinterlands when it was still called Steem Monsters. It was still powered by the Steem network and not the Hive Hardfork, and how everything was simple and exciting at that moment. Splinterlands, as we know it today, has undergone tremendous transformation, establishing itself on the Hive network and expanding its functionalities in ways I couldn't have imagined in the early days.
I did not participate in the game during its time as Steem Monsters. Back then, Steem Monsters was a digital collectible card game where each card had real value thanks to the Steem blockchain, allowing secure ownership and trading among players. The simplicity of the initial game was one of its greatest attractions and was shaped by the possibility of #PlayToEarn. The matches were quick, the strategy was engaging, and the community, though small, was extremely active and welcoming.
Hey, looking for something to share, I found a post from a Brazilian, the post My First Steem Monsters Card! that was published on July 12, 2018.
However, the transition from Steem Monsters to Splinterlands on the Hive network marked the beginning of a new era for the game. The rebranding was not just a name change, but a complete overhaul that brought various improvements and new functionalities to the game. The migration to the Hive network was a crucial step for both players and investors.
Remember, Steem or Steemit seem dead...
One of the most notable advancements was the introduction of tournaments and Guild Brawls. Previously, structured competitions were rare and generally community-organized and broadcasted. However, perhaps the developers of Splinterlands quickly realized the competitive potential of the game and began organizing official tournaments with substantial prizes. These tournaments became a focal point for the community, encouraging players to hone their skills and compete at a higher level. This was the same for Guild Brawls.
Another major advancement was the addition of Lands. This feature revolutionized the way players interact with the game in a passive manner. Lands are not just a cosmetic element like a title, but they offer opportunities for resource mining and item creation that can be used in battles or sold on the market. The introduction of lands brought a new layer of strategic depth to the game, encouraging players to think beyond card battles and engage in resource management and economy within the Splinterlands universe. The buying and selling of lands also added a new dimension to the game's internal market, creating opportunities for investment and trade.
The website overhaul also deserves mention. The new design is more intuitive and visually appealing, making navigation easier for both new players and veterans. The user interface was enhanced with more modern graphics and better organization of information. This significantly improved the gaming experience, making it more accessible and enjoyable.
I still miss getting a better battle history...
However, not all changes were welcomed with open arms. The removal of the mobile version was a controversial point. Many players, including myself, who enjoyed managing some battles through the app, appreciated the convenience of playing quick matches on their mobile devices. The decision to focus solely on the desktop version was justified by the development team as a way to concentrate resources and efforts on improving the main platform. Despite the justifications, the absence of a mobile version left a void, especially for those who were accustomed to playing on the go.
Remember, you can still use your phone to play Splinterlands, but instead of the app, you have to use the Hive Keychain and play from a "desktop-adaptable" version.
Despite this setback, the evolution of Splinterlands from the days of Steem Monsters is a testament to the dedication and vision of the development team. The game has grown not only in terms of functionalities and complexity but also in its community. What started as a simple collectible card game has transformed into a complex and dynamic ecosystem, with opportunities for competition, investment, and collaboration.
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Versão em Português
Quando penso no meu envolvimento com o Splinterlands, não consigo evitar uma onda de nostalgia que você pode encontrar sobre Splinterlands enquanto ainda se chamava Steem Monsters. que ainda era alimentado pela rede Steem e não o Hardfork Hive, e como tudo era simples e excitante naquele momento. O Splinterlands, como conhecemos hoje, passou por uma transformação tremenda, se estabelecendo na rede Hive e expandindo suas funcionalidades de maneiras que eu nem poderia ter imaginado nos primeiros dias.
Eu não participei do jogo durante seu momento como Steem Monsters. Até então, o Steem Monsters era um jogo de cartas colecionáveis digital, onde cada carta tinha um valor real graças à blockchain Steem, o que permitia a propriedade e a troca segura entre jogadores. A simplicidade do jogo inicial era um dos seus maiores atrativos e moldado pela possibilidade de #PlayToEarn, As partidas eram rápidas, a estratégia era envolvente e a comunidade, embora pequena, era extremamente ativa e acolhedora.
Ei, procurando algo para compartilhar, encontrei o post de uma brasileira, a postagem Minha Primeira Carta de Steem Monsters! que foi publicada no dia 12 de Julho de 2018.
No entanto, a transição do Steem Monsters para o Splinterlands na rede Hive marcou o começo de uma nova era para o jogo. O rebranding não foi apenas uma mudança de nome, mas uma completa reformulação que trouxe diversas melhorias e novas funcionalidades ao jogo. A migração para a rede Hive foi um passo crucial tanto para os jogadores quanto inventidores.
Lembrando que, Steem ou Steemit parecem mortas...
Um dos avanços mais notáveis foi a introdução dos torneios e Guild Brawls. Antes, as competições estruturadas eram raras e geralmente organizadas pela comunidade e transmitidas. No entanto, talvez os desenvolvedores do Splinterlands rapidamente tenham perceberam o potencial competitivo do jogo e começaram a organizar torneios oficiais com prêmios substanciais. Estes torneios se tornaram um ponto focal para a comunidade, incentivando jogadores a aprimorar suas habilidades e a competir em um nível mais alto. Isso foi o mesmo para Guild Brawls.
Outro grande avanço foi a adição das Lands, esta funcionalidade revolucionou a maneira como os jogadores interagem com o jogo de modo passivo. As terras não são apenas um elemento cosmético como um titulo, mas elas oferecem oportunidades de mineração de recursos e criação de itens que podem ser usados nas batalhas ou vendidos no mercado. A introdução das terras trouxe uma nova camada de profundidade estratégica ao jogo, incentivando os jogadores a pensar além das batalhas de cartas e a se envolverem na gestão de recursos e economia dentro do universo Splinterlands. A compra e venda de terras também adicionou uma nova dimensão ao mercado interno do jogo, criando oportunidades para investimento e comércio.
A repaginada no site também merece destaque. O novo design é mais intuitivo e visualmente atraente, tornando a navegação mais fácil tanto para novos jogadores quanto para veteranos. A interface do usuário foi aprimorada, com gráficos mais modernos e uma melhor organização das informações. Isso melhorou significativamente a experiência de jogo, tornando-a mais acessível e agradável.
Ainda sinto falta de obter um histórico melhor de batalhas...
Entretanto, nem todas as mudanças foram recebidas de braços abertos. A exclusão da versão mobile foi um ponto controverso. Muitos jogadores, incluindo eu que gostava de administrar algumas batalhas através do aplicativo, apreciavam a conveniência de jogar partidas rápidas em seus dispositivos móveis. A decisão de focar apenas na versão desktop foi justificada pela equipe de desenvolvimento como uma maneira de concentrar recursos e esforços na melhoria da plataforma principal. Apesar das justificativas, a ausência de uma versão mobile deixou um vazio, especialmente para aqueles que tinham o hábito de jogar em movimento.
Lembrando, você ainda pode utilizar seu celular para jogar Splinterlands, mas em vez do aplicativo, você tem que utilizar o Hive Keychain, e jogar de uma versão "adaptavel para desktop".
Apesar desse revés, a evolução do Splinterlands desde os dias de Steem Monsters é um testemunho da dedicação e visão da equipe de desenvolvimento. O jogo cresceu não apenas em termos de funcionalidades e complexidade, mas também em sua comunidade. O que começou como um simples jogo de cartas colecionáveis se transformou em um ecossistema complexo e dinâmico, com oportunidades para competição, investimento e colaboração.
Se você ainda não participa do jogo #Play2Earn Splinterlands, considere se registrar através do meu link de referência, basta clicar Aqui para ser redirecionado para o registro.
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