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This post is a submission to the Weekly Media Challenge Splinterlands! Best viewed in Ecency Dark Mode!

Today my participation in the challenge will be an analysis of a Mirror match, which is the strategy ranking I do. We will see?

PREVIOUS ANALYSIS

It's usually a conscious choice I make when playing with a mirror team. In this case I was sure that the best deck option would be used by both me and the opponent, and the battle would be decided in detail.

For those of you who don't understand what I'm talking about:

Mirror Strategy

The mirror strategy can lead you to victory in a few ways:

• Luck: but in this case, you wouldn't even need a strategy!
• Level: more evolved cards unbalance the game, as they release new skills or at least have better attributes!
• Position: oddly enough, the position of cards in teams can be the difference that will lead you to victory!

In this match I was expecting an opponent with Water Magic but I was very worried about the quality of my team. Let's see why:

COMPOSING THE TIME

Everyone knows my favorite splinter is Water. At this point I had to make an initial choice, comparing my currently available summoners:

1. Thaddius Brood, at level 4 (my own)
2. Kelya Frendul, at level 5 (my own)
3. Bortus, at level 1 (starter)
4. Tarsa, at level 4 (rented)

Well, the ruleset Wands Out, which should be called Only Magicians, in my opinion can be well worked with Water or Death monsters.

So my options were good any time. But what really unbalances the game in this ruleset is using the combination of magic reduction and void.

I chose Bortus at level 1, sacrificing my team to battle only at the initial level of the cards. This means, for example, that my Djinn Oshannus would have no ability to dodge magic.

He takes the first position because his ability Void reduces the magic damage taken.

Second, I looked for cards with a lot of hit points. I easily allocated Nerissa Tridawn. I followed the same criteria to allocate Phantom of Abyss. Here is a highlight, because few people are able to use this wonderful card.

In the fourth slot, I looked for the side effect of the Blast skill, being used Riverboat Captain. In the fifth space I called Spirit Hoarder considering an eventual cure for the rear guards, and completed with what was left of command: Ice Pixie.

ADVERSARY TEAM

The opponent chose summoner Bortus level 3 Gold Foil, with Djinn Oshannus level 2 in front followed by Nerissa Tridawn level 2 and River Hellondale level 2.

Unfortunately the ability to return a card from the underworld left me disappointed as it would mean having to eliminate Djinn Oshannus twice!

The opponent used the ability Blast through the card Scavo Technomancer. One innovation was the use of Watter Caller to take advantage of Stun. At the rear, Spirit Hoarder.

BATTLE

The battle took place in the Silver II league and can be watched through the link:
https://splinterlands.com?p=battle&id=sl_611fd364ef22658df741c61d79274dd4&ref=crazyphantombr

It can also be visualized by the animations below:

Part 1

Part 2

POSTER ANALYSIS

Let's analyze what happened, comparing the level of the cards that were mirrored:

First thing is the subtle difference between the Djinn Oshannus tanks due to the opponent having him at level 2, which made me miss several attacks!

On the other hand, the only card capable of causing me damage was Nerissa Tridawn, which caused the opponent to lose the match. So, to make it very clear: the opponent lost due to his inability to damage me!

Our strategies of using Blast were mutually annihilated by the Triage skills. So the decisive fact prevailed: I won because I used two cards that dealt damage every round!

It also has the detail that the opponent invested a lot to have so many Gold Foil cards. That deserved an RShare bonus for me, don't you agree?

End of the game!

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Esta postagem é uma submissão ao Desafio de Mídia Semanal Splinterlands! Melhor visualizada no Ecency Dark Mode!

Hoje minha participação no desafio será uma análise de uma partida Espelho, que é a classificação estratégia que faço. Vamos ver?

ANÁLISE PRÉVIA

Geralmente é uma opção consciente que faço ao jogar com equipe espelho. Neste caso eu tinha certeza que a melhor opção de deck seria usado tanto por mim quanto pelo adversário, e a batalha seria decidida nos detalhles.

Para você que não entende o que estou falando:

Estratégia Espelho

A estratégia espelho pode te levar a vitória por alguns meios:

• Sorte: mas neste caso, você nem precisaria de estratégia!
• Level: cards mais evoluídos desequilibram o jogo, pois liberam novas habilidades ou ao menos tem melhores atributos!
• Posição: por incrível que pareça, a posição dos cards nas equipes pode ser o diferencial que te levará a vitória!

Nesta partida eu estava esperando um adversário com Water Magic mas estava muito preocupado com a qualidade da minha equipe. Vamos ver porque:

COMPONDO O TIME

Todo mundo sabe que eu splinter favorito é o Water. Neste ponto eu tive de fazer uma escolha inicial, comparando meus summoners disponíveis no momento:

1. Thaddius Brood, em level 4 (meu próprio)
2. Kelya Frendul, em level 5 (meu próprio)
3. Bortus, em level 1 (starter)
4. Tarsa, em level 4 (alugado)

Pois bem, o ruleset Wands Out, que deveria se chamar Somente Mágicos, na minha opinião pode ser bem trabalhado com monstros Water ou Death.

Então minhas opções eram boas em qualquer ocasião. Mas o que realmente desequilibra a partida neste ruleset é usar a combinação de redução de magia com void.

Fiz a escolha pelo Bortus em level 1, sacrificando minha equipe a batalhar apenas no nível inicial dos cards. Isso significa, por exemplo, que o meu Djinn Oshannus não teria habilidade para se esquivar de magia.

Ele assume a primeira posição pois sua habilidade Void reduz o dano mágico recebido.

Em segundo lugar, procurei por cards com muitos pontos de vida. Facilmente aloquei Nerissa Tridawn. Segui com o mesmo critério para alocar Phantom of Abyss. Aqui cabe um destaque, pois poucas pessoas tem condições de utilizar este maravilhoso card.

No quarto espaço, procurei pelo efeito colateral da habilidade Blast, sendo usado Riverboat Capitain. No quinto espaço chamei Spirit Hoarder cogitando eventual cura para as retaguardas, e completei com o que sobrou de manda: Ice Pixie.

TIME ADVERSÁRIO

O adversário escolheu invocador Bortus level 3 Gold Foil, com Djinn Oshannus level 2 na frente seguido de Nerissa Tridawn level 2 e River Hellondale level 2.

Infelizmente a capacidade de retornar um card do mundo dos mortes me deixou decepcionado pois significaria ter que eliminar Djinn Oshannus duas vezes!

O adversário utilizou a habilidade Blast através do card Scavo Technomancer. Uma inovação foi o uso da Watter Caller para usufruir de Stun. Na retaguarda, Spirit Hoarder.

BATALHA

A batalha ocorreu na liga Silver II e pode ser assistida através do link:
https://splinterlands.com?p=battle&id=sl_611fd364ef22658df741c61d79274dd4&ref=crazyphantombr

Também pode ser visualizada pelas animações abaixo:

Parte 1

Parte 2

ANÁLISE POSTERIOR

Vamos analisar o que aconteceu, comparando os level dos cards que foram espelhados:

Primeira coisa é a sutil diferença entre os tanks Djinn Oshannus devido ao adversário possuí-lo em level 2, o que fez com que eu perdesse diversos ataques!

Em compensação, o único card capaz de me causar dano era Nerissa Tridawn, isso fez com que o adversário perdesse a partida. Então, para deixar muito claro: o adversário perdeu devido a sua incapacidade de me causar dano!

Nossas estratégias de utilizar Blast foram mutuamente aniquiladas pelas habilidades Triage. Então o fato decisivo prevaleceu: venci porque utilizei dois cards que causavam dano a cada round!

Também tem o detalhe de que o adversário investiu muito para ter tantos cards Gold Foil. Isso merecia um bonus de RShare para mim, não concorda?

Fim de jogo!

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